Eu sou a Contra-Munga!
O que a Contra-Munga está fazendo aqui? Vocês devem estar se
perguntando... Bom, eu vou explicar.
Primeiro gostaria de esclarecer que não é porque eu sou a
“Pollyana” que eu não sinto a Munga, eu sinto! De verdade... Mas a coisa que eu
mais prezo na minha personalidade é a minha luta constante contra ela!
Pollyana, para quem não conhece, é uma personagem fictícia,
de um romancezinho juvenil de 1913. É um clássico! Juvenil e irritante de tão
açucarado!
Meu apelido veio de outra história, que nada tem a ver com o
romance onde a vida da coitada é uma tragédia e ela tem todos os motivos do
mundo para ser mungada, mas parece que ela é imune! É a mais positiva das
criaturas, sempre desenterrando um motivinho, minúsculo que seja para não se
entregar à temível Munga!
Meu apelido veio porque uma amiga que é totalmente mungada
reclamava da vida e eu erguia o copo de cerveja e falava:
- Pára de reclamar
rabugenta! A vida é linda, você tem um monte de amigos, um emprego bacana e
está comigo numa noite deliciosa tomando uma cervejinha pra relaxar! Do que você
está reclamando? Veja o lado positivo das coisas! Você não está sozinha, não
está desempregada como há um ano e não está passando fome nem sede! –e ela
soltou um- Haaaaa Você é muito Pollyana cara!!! Que irritante isso!
Pronto! Fiquei pensando sobre aquilo...
Nem conhecia a Munga ainda... Não definida claro, porque ela
está presente no nosso estado de espírito desde que o mundo é mundo!
Foi quando fui apresentada: – oi Munga – e ela tomou forma e parece que saiu emergindo da lama, ou da merda, se você preferir! E quando me deparei com aquela coisa horrorosa, fedida, feia, pálida, esmagadora e com esse nome terrível, disse pra todo mundo que começou a se apegar a ela como se fosse um bichinho amigo! – Que horror!!! Odeio a Munga!
Foi quando fui apresentada: – oi Munga – e ela tomou forma e parece que saiu emergindo da lama, ou da merda, se você preferir! E quando me deparei com aquela coisa horrorosa, fedida, feia, pálida, esmagadora e com esse nome terrível, disse pra todo mundo que começou a se apegar a ela como se fosse um bichinho amigo! – Que horror!!! Odeio a Munga!
Odeio o nome, odeio o que ela representa e odeio sentir a
presença devastadora dela! Sim, sou meio Pollyana mesmo, ainda acredito! Ainda tenho
fé e esmago a Munga todos os dias com um sorrisão na cara e com um pensamento
feliz!
Mas vou confessar, odeio tanto ela que ela não sai do meu
pé, me tentando todo o tempo!
Tenho métodos para espantá-la... Mas isso é papo pra
outro post! Bjssss coleguinhas!
Contra-Munga
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